Manual de Direito Agrário Constitucional – Lições de Direito Agroambiental ganha 1ª reimpressão

Manual de Direito Agrário Constitucional – Lições de Direito Agroambiental“, dos autores Ibraim Rocha, Girolamo Domenico Treccani, José Heder Benatti, Lilian Mendes Haber e Rogério Arthur Friza Chaves, apresenta-se como uma obra que aborda todos os temas do direito agrário brasileiro a partir e sob o enfoque da função social da propriedade e os ditames do direito ambiental, irmãos gêmeos sem os quais o exercício do trabalho e a produção no meio rural não se qualificam como exercício legítimo da posse agrária, que é o fundamento do direito de propriedade.

A primeira parte do livro, de 504 páginas, trata das noções gerais de Direito Agrário. A parte II, trata das Posses. A parte III fala da propriedade Rural e o seu Regime Jurídicos. A parte IV diz respeito as Limitações Ambientais ao Direito de Propriedade. A V parte trata de Política Agrícola. A VI parte fala de Reforma Agrária e parte VII, de Contratos, Convênios e Concessões de Exploração Florestal. Entre os anexos, informações sobre Direito Agroambiental na constituição Federal e Questões de Concursos.

Manual de Direito Agrário Constitucional – Lições de Direito Agroambiental” está em sua 1ª reimpressão. Adquira já em nossa Loja Virtual.

Fórum lança obra sobre sistema interamericano de direitos humanos

Lançamento da Editora Fórum, a obra Litígio Estratégico e Sistema Interamericano de Direitos Humanos“, da Coleção Fórum Direitos Humanos, busca compreender por que os atores sociais participam do sistema interamericano de direitos humanos.

Na obra, a autora Evorah Lusci Costa Cardoso questiona a finalidade pela qual são apresentadas as denúncias de violações de direitos humanos cometidas pelos Estados. Para a autora, mais do que a reparação individual da vítima, tais atores buscam formar precedentes, alterar políticas públicas, legislação e jurisprudência dos tribunais domésticos, atividade que eles mesmos denominam litígio estratégico.

A obra  Litígio Estratégico e Sistema Interamericano de Direitos Humanos“, a partir de entrevistas, reconstrói as dificuldades e as oportunidades de litígio estratégico no sistema interamericano e conclui que para seu sucesso no Brasil um número maior de entidades deveria focar-se na implementação das decisões “favoráveis”, com o objetivo de internalizar a jurisprudência do sistema interamericano à engrenagem institucional doméstica.

Sobre a Autora:

Evorah Lusci Costa Cardoso é Pesquisadora do Núcleo Direito e Democracia
do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) e da Sociedade Brasileira de Direito Público (SBDP). Graduada em Direito pela Uni­versidade de São Paulo. Mestre e doutoranda pelo Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito da Universidade de São Paulo.

Saiba Mais:

Litígio Estratégico e Sistema Interamericano de Direitos Humanos
Coleção Fórum Direitos Humanos
Autora: Evorah Lusci Costa Cardoso
220 páginas
Formato : 14,5 x 21,5
1ª Edição 2012

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Autoridades homenageiam lançamento de livro coordenado pelo ministro Luiz Fux


Obra da Editora Fórum apresenta casos emblemáticos como o julgamento da Lei Ficha Limpa e o reconhecimento civil da união homoafetiva

Ministros, parlamentares e personalidades emblemáticas do âmbito jurídico participaram nesta quarta-feira, 28, do lançamento do livro Jurisdição Constitucional- Democracia e Direitos Fundamentais, que possui a coordenação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux.

“É um prazer abrir as portas da Biblioteca da Suprema Corte para o lançamento de uma obra que enriquece a luta e o prestígio do STF sempre em defesa da democracia”, comentou o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Cezar Peluso.
“Tive a oportunidade de ocupar uma cadeira no STF que estava vaga há sete meses. Desde então, participei de julgamentos que examinaram questões importantes nunca analisadas por outras cortes superiores do mundo”, declarou o ministro Luiz Fux que também agradeceu as resenhas críticas aos votos que integram a obra. O ministro ainda afirmou que o livro é uma “prestação de contas” para a sociedade sobre o trabalho da Suprema Corte e, também, a apresentação do perfil dos ministros que atuam para os avanços da jurisdição constitucional no Brasil.

Próximas edições 

Para o presidente da Editora Fórum, Luis Claudio, a editora teve a oportunidade de trabalhar no registro de casos emblemáticos que foram analisados e tiveram votos inovadores dos ministros da Suprema Corte em 2011. “É uma grande honra para a Fórum apresentar a obra do renomado jurista, ministro Luiz Fux. Tivemos a felicidade de eternizar momentos históricos em uma única obra. Parabéns a todos os autores que tornaram o projeto uma realidade. Esperamos que a edição seja a primeira de muitas”, ressaltou Luis Claudio. Organizado pela Fórum, o evento contou com cerca de 200 pessoas que desfrutaram de um delicioso coquetel e muita conversa sobre os avanços da jurisdição constitucional.

Saiba Mais:

Jurisdição Constitucional- Democracia e Direitos Fundamentais
Coordenador: Ministro Luiz Fux
Coautores: Bruno Vinícius da Rós Bodart, Felipe Derbli, Guilherme Jales Sokal, Gustavo Direito, Luiz Fux, Marcos Paulo Loures Meneses, Valter Shuenquener de Araújo


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4º Congresso Brasileiro de Direito Constitucional da ABCD será realizado em abril


Democracia, transparência pública e participação popular são as vertentes que nortearão os debates do 4º Congresso Brasileiro de Direito Constitucional da ABCD, que será realizado de 16 a 18 de abril, em Brasília (DF). Organizado pela Fórum, o evento reunirá autoridades, especialistas em Direito Constitucional, além de estudiosos que prometem debates sobre os avanços da jurisprudência no Brasil.

O objetivo do congresso é reunir especialistas do âmbito jurídico para a análise e interpretação das normas constitucionais que possuem a função de regulamentar e delimitar o poder estatal, além de garantir os direitos considerados fundamentais ao cidadão. “A ABCD foi fundada em 2000 e, desde então, tem promovido vários eventos sobre o Direito Público. O 4º Congresso tem como foco o debate sobre a participação popular nas instituições democráticas. O Brasil vive um momento importante sobre o acesso à informação como a criação da Comissão da Verdade e a aprovação da Lei de Acesso à Informação. Após 25 anos da Assembléia Constituinte, o Brasil consolida a transparência pública e traz para o debate temas relevantes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário”, ressalta João Paulo Pessoa, diretor executivo da ABCD.

No primeiro dia do evento, a abertura do congresso contará com a participação do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo; do presidente do Conselho Federal da OAB, Ophir Filgueiras Cavalcante Júnior; do presidente da OAB/DF, Francisco Queiroz Caputo Neto; e, também, do presidente da ABCD, Marcelo Figueiredo que lançará dois livros durante o evento . “O congresso se reveste de uma importância grandiosa para a comunidade jurídica porque o temário, as palestras programadas e o nível de excelência dos palestrantes convidados mostram que as grandes questões constitucionais, que ainda assombram os nossos juristas, serão discutidas com o mais alto conteúdo técnico e, com certeza, dali sairão grandes ideias e soluções”, afirma o presidente da OAB/DF, Francisco Queiroz Caputo Neto.

Entre os conferencistas do primeiro dia também está o espanhol Pablo Santolaya que ministrará palestra sobre os direitos políticos e eleitorais dentro de uma democracia. Pablo é professor da Universidade de Alcalá (Madrid) e vice-presidente da Associação dos Constitucionalistas da Espanha (ACE). Já no dia 17, o congresso contará com a participação do ministro do STF, Gilmar Mendes, que abordará o tema “Jurisdição Constitucional e Participação Popular”. Outro destaque é a palestra sobre “Corrupção Sistêmica, o STF e o CNJ”, do professor Marcelo Neves que também já integrou o Conselho Nacional de Justiça. A associada fundadora da ABCD, Flávia Cristina Piovesan, completará as discussões com o tema “Constituição e Internacionalização dos Direitos Humanos: A emergência de um novo paradigma jurídico”.

O dia 18 será respaldado pelo debate sobre as reflexões após 25 anos da Constituinte. Personalidades como o vice-presidente do STF, Carlos Ayres Britto, conselheiros do CNJ e especialistas em Direito Constitucional que concluirão o 4º Congresso Brasileiro de Direito Constitucional da ABCD.
Acesse aqui a página do evento e faça a sua inscrição.

Serviço: 4º Congresso Brasileiro de Direito Constitucional da ABCD

Data: 16 a 18 de abril
Horário: 16/04: das 18h30 às 21h // 17 e 18 de abril: das 9h às 18h45
Local: Auditório do Conselho Federal da OAB, em Brasília/DF
Contato: (31) 3614 1020

Informações para a imprensa
Rafaella Feliciano – rafaellafeliciano@rp1.com.br (61) 9115 5983

Presidente da OAB-MG fará abertura oficial do Fórum Nacional de Direito Público

Do site da OAB-MG

O presidente da OAB/MG, Luís Cláudio Chaves recebeu, na tarde desta quarta-feira (28/03), a visita do coordenador científico do Fórum Nacional de Direito Público, Gabriel Ciríaco e da coordenadora de eventos da Fórum Cultural, Juliana Machado.

 

Na ocasião, eles vieram apresentar a programação oficial do Fórum Nacional de Direito Público, que será realizado nos dias 23 a 25 de maio, no auditório da Faculdade de Direito da UFMG. O evento está sendo feito em homenagem aos 120 anos da UFMG/Direito e aos 80 anos da OAB Minas.

Serão debatidos importantes temas da área do direito como direito público, administrativo, disciplinar, eleitoral, municipal, tributário, entre outros, sendo que proferirão palestras importantes nomes da área jurídica.

Entre os conferencistas podemos destacar a presença do próprio presidente da OAB/MG, Luís Cláudio Chaves, que fará a abertura do evento, além da presença do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux; a presidente da Associação Brasileira de Direito Tributário, Misabel de Abreu Machado Derzi; o doutor em direito financeiro e tributário, Werther Botelho Spagnol; o conselheiro do Conselho Nacional de Justiça, Jorge Hélio Chaves de Oliveira; o conselheiro federal da OAB, Raimundo Cândido Júnior; o ministro aposentado do STF, Francisco Rezek, dentre outros.

Clique aqui para mais informações e fazer a sua inscrição no evento.

Ministro do STF, Luiz Fux, lança livro sobre Direito Constitucional

Obra apresenta casos emblemáticos como o julgamento da Lei Ficha Limpa e o reconhecimento civil da união homoafetiva.

As decisões do Supremo Tribunal Federal (STF), julgadas em 2011, nortearam discussões importantes sobre a jurisdição constitucional do Brasil. Casos emblemáticos foram analisados e tiveram votos inovadores dos ministros da Suprema Corte. A aprovação da Lei Ficha Limpa, o reconhecimento civil da união homoafetiva e a constitucionalidade da “Marcha da Maconha” fizeram parte de julgamentos históricos no Supremo Tribunal Federal. Com o objetivo de despertar o interesse de estudiosos e pesquisadores sobre os temas que afloraram discussões democráticas no ano passado, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, lança no dia 28 de março, quarta-feira, a obra Jurisdição Constitucional – Democracia e Direitos Fundamentais. O evento, promovido pela Editora Fórum, será realizado na Biblioteca Ministro Victor Nunes Leal, no Supremo Tribunal Federal (STF).

O livro, coordenado pelo ministro e que possui a participação de sete autores, incluindo Luiz Fux, é um resumo de casos julgados pela Suprema Corte e as doutrinas que nortearam as decisões de ministros como Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Ayres Britto, Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Ellen Gracie.

“O livro é uma síntese dessa experiência, na medida em que alguns casos foram pinçados com o objetivo de despertar e aprofundar a atenção para a riqueza do ano judiciário não só aos que se dedicam ao direito constitucional, mas também àqueles que nutrem os seus conhecimentos para inúmeras finalidades, colacionando os votos emblemáticos e norteadores de uma nova cultura constitucional”, ressalta o ministro Luiz Fux. (RF)

Serviço:
Lançamento do livro Jurisdição Constitucional – Democracia e Direitos Fundamentais (Editora Fórum)
Autor
: Luiz Fux
Data: 28 de março de 2012
Horário: 18h30
Local: Biblioteca Ministro Victor Nunes Leal, no Supremo Tribunal Federal (STF). Praça dos Três Poderes, Edifício Anexo II-A, 1º andar, Brasília (DF).

Informações para a imprensa

Rafaella Feliciano – rafaellafeliciano@rp1.com.br (61) 9115-5983

Livro fala do Terceiro Setor e da responsabilidade civil do Estado

Autor de “Terceiro Setor: da responsabilidade civil do Estado e do agente fomentado“, da Editora Fórum, Alberto Shinji Higa conta nesta entrevista um pouco sobre a obra:

1. Em linhas gerais, qual o objeto da obra?

Em linhas gerais, a atividade administrativa de fomento, ainda pouco estudada pela doutrina pátria, consiste na ação do Estado de incentivo às atividades desenvolvidas pelos particulares que satisfaçam necessidades públicas ou utilidades coletivas sem a prestação de serviços públicos ou o uso de meios coercitivos. Dois exemplos podem ilustrar melhor essa atividade estatal:

a) A isenção tributária quanto ao Imposto sobre a Renda para as instituições de caráter filantrópico, cultural – Lei 9.532/97 art. 15. Trata-se de um incentivo do Poder Público às atividades dessas entidades da sociedade civil por entender que as mesmas satisfazem, de modo indireto, um interesse público, no caso, a promoção da cultura.

b) Quando o Estado efetua o repasse de verbas públicas a entidades sem fins lucrativos, por meio de instrumentos jurídicos de fomento, tais como convênios, contratos de gestão, termos de parceria etc, para a execução de ações nas áreas da saúde, educação, assistência social etc. Pois bem, o objeto do livro diz respeito à atividade administrativa de fomento destinada especificamente aos entes do Terceiro Setor e a respectiva responsabilidade extracontratual do Estado e dessas entidades por ele fomentadas à luz da Constituição da República. Basicamente, foram empreendidos esforços para delimitar dois pontos sensíveis relacionados a esta ação promocional do Poder Público;

a) Os contornos e os limites gizados na Constituição da República para o fomento público às entidades do Terceiro Setor; e b) A responsabilidade extracontratual do Estado e das entidades sem fins lucrativos por ele fomentadas em face de danos oriundos dessas relações jurídicas de parceria entre o Poder Público e estas instituições.

2. Quais são as principais conclusões desse estudo que o Professor acha importante destacar?

Em apertada síntese, penso ser importante ressaltar as seguintes conclusões:

a) A Constituição Federal de 1988 autoriza e prestigia a atividade
administrativa de fomento aos entes do Terceiro Setor, na área dos direitos sociais, de relevante interesse público, como por exemplo: saúde, educação, assistência social, cultura, desenvolvimento científico etc.

b) As mencionadas entidades possuem algumas características comuns: b1) são pessoas jurídicas de direito privado, criadas por vontade própria dos particulares, e não integram a Administração Pública direta ou indireta; b2) suas atividades, por isso, são compatíveis com a livre iniciativ; b3) não perseguem o lucro, embora possam obter resultados positivos nas suas atividades; b4) almejam a satisfação de interesses públicos, gerais da coletividade; e b5) possuem um regime jurídico híbrido, de direito privado, permeado por normas de direito público.

c) A Lei Maior demarca o campo reservado ao Estado para a prestação de serviços públicos, com o objetivo de assegurar a consecução dos direitos sociais, tais como serviços públicos de saúde e educação.

d) A atividade administrativa de fomento está sujeita ao regime jurídico-administrativo.

3. Como o Professor vê a situação do tema nos dias de hoje? Houve algum avanço?


O tema referente às parcerias entre Estado e Terceiro Setor tem cada vez mais ocupado espaço na pauta do Poder Executivo, do Poder Legislativo e também do Poder Judiciário. Isso também ocorre na área acadêmica, com o aumento de trabalhos científicos que abordam tal temática. No âmbito do Poder Executivo Federal, por exemplo, em resposta às recentes crises surgidas por conta de denúncias envolvendo vícios em convênios firmados por alguns Ministérios com entidades sem fins lucrativos, a Presidente da República, por meio dos Decretos nº 7.568, de 16/09/2011 e 7.592, de 28/10/2011, editou novas regras regulamentares visando o aperfeiçoamento dos convênios e dos contratos de repasse.

Serviço:

Terceiro Setor: da responsabilidade civil do Estado e do agente fomentado
Autor: Alberto Shinji Higa
Sinopse
O presente trabalho propõe reflexões para o delineamento do fomento público ao Terceiro Setor e a respectiva responsabilidade civil do Estado e das entidades fomentadas, à luz da Constituição da República de 1988. Isso porque, não obstante tenha a Lei Maior contemplado campo fértil para o desenvolvimento da referida função administrativa, constata-se, no plano infraconstitucional, a edição de leis esparsas que, a pretexto da promoção desse mister, além de extrapolarem os marcos gizados no Texto Constitucional.
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Fórum lança Revista Brasileira de Estudos da Função Pública

Idealizada pelo Instituto Brasileiro de Estudos da Função Pública (IBEFP), a Editora Fórum vai lançar, dentro do II Fórum Brasileiro de Direito Disciplinário, no dia 25 de abril, em Curitiba, a Revista Brasileira de Estudos da Função Pública – RBEFP.

De periodicidade quadrimestral, a Revista Brasileira de Estudos da Função Pública – RBEFP busca inaugurar e consolidar um espaço privilegiado para a discussão e reflexão transdisciplinar sobre os temas da função pública.

De forma inovadora, o periódico vai combinar artigos, pareceres, anotações à jurisprudência e resenhas, bem como a produção nacional e o contributo de estudiosos dos mais variados países. O objetivo é aprofundar o debate e a construção teórica, buscando igualmente viabilizar as diversas soluções práticas reclamadas pela realidade da função pública brasileira. É um valioso material para o trabalho acadêmico e imprescindível suporte para o labor cotidiano dos agentes públicos.

A coordenação é de Florivaldo Dutra de Araújo, Presidente de Honra do Instituto Brasileiro de Estudos da Função Pública (IBEFP), de  Luis Manuel Fonseca Pires, Diretor de Publicações e Relações Institucionais; e Luísa Cristina Pinto e Netto, Diretora Secretária. A Presidente do IBEFP é Raquel Dias da Silveira.

Aguarde!

Lançamento da Revista Brasileira de Estudos da Função Pública – RBEFP
EventoII Fórum Brasileiro de Direito Disciplinário
Dias 25 de abril
Horário: 18h
Local: Hotel Pestana – Rua Comendador Araújo, 499 – Batel. Curitiba-PR

Saiba mais sobre o evento

(ML)

Autores da Editora Fórum lançam livro e participam do II Fórum Brasileiro de Direito Disciplinário

Autores do livro “Um Diálogo Sobre a Justiça – A Justiça Arquetípica e a Justiça Deôntica“, que será lançado no II Fórum Brasileiro de Direito Disciplinário, no dia 25 de abril, em Curitiba, Luis Manuel Fonseca Pires e Ricardo Marcondes Martins também são painelistas do evento.

Ricardo Marcondes Martins vai falar sobre “Questões Polêmicas do Estágio Probatório”, dentro do painel “Seleção dos Profissionais da Administração Pública, marcado para às 16h, do dia 25/04.

Doutor e Mestre em Direito Administrativo pela PUCSP, onde leciona Direito Administrativo, para Ricardo Ricardo Marcondes Martins “o servidor público é o responsável pelo cumprimento dos princípios basilares do Estado de Direito, dentre eles os princípios da impessoalidade e da moralidade administrativa”.

Segundo o também Procurador do Município de São Paulo, para cumprir o seu dever, o sistema jurídico garante ao servidor algumas prerrogativas, dentre elas a estabilidade. O estágio probatório é um condicionamento do sistema à efetivação. “O instituto, em países consumidos pela corrupção, como o Brasil, pode ser utilizado como meio de afastamento dos quadros públicos dos servidores que incomodam os corruptos.

Por isso, faz-se necessária uma “teoria do estágio probatório” compatível com a realidade brasileira”, afirma. De acordo com o publicista, 2º Vice-presidente do IBEFP, nas últimas décadas, foi implementada no país uma política de desvalorização dos servidores públicos. “Isso é gravíssimo, considerando nossa história de práticas patrimonialistas, de clientelismo, de aversão à profissionalização da função pública”, explica.

Para Ricardo Marcondes Martins, o II Fórum Brasileiro de Direito Disciplinário é uma “oportunidade de ouro para submeter o Direito da Função Pública a análise”.

Imperatividade das normas éticas no âmbito da Administração Pública

Luis Manuel Fonseca Pires vai participar do Painel “Multi e Interdisciplinaridade da Função Pública”, marcado para às 14h do mesmo dia.

Mestre e Doutor em Direito do Estado pela PUCSP e Juiz de Direito do Estado de São Paulo, Luis Manuel Fonseca Pires vai palestrar sobre “Imperatividade das normas éticas no âmbito da Administração Pública”: “é indispensável repensarmos permanentemente a teoria geral do direito. E uma das diversas perspectivas é o eterno tema de sua vinculação – ou não – com a moral. Sobretudo quando o tema associa-se à função pública, devemos constantemente retomar a análise das propostas que cuidam deste tema”, diz.

Segundo o diretor de Publicações e de Relações Institucionais do IBEFP, o II Fórum Brasileiro de Direito Disciplinário “propõe-se a tratar da temática que justifica o Instituto Brasileiro de Estudos da Função Pública, o estudo da profissionalização do agente público: do aperfeiçoamento dos instrumentos de acesso, formação e responsabilização dos servidores públicos com o fim de aprimorarem-se os recursos humanos que formam o Estado e fomentam, em última análise, a construção permanente de uma sociedade mais livre, justa e solidária”, explica.


Lançamento do livro

Além das palestras no II Fórum Brasileiro de Direito Disciplinário, Luis Manuel Fonseca Pires e Ricardo Marcondes Martins vão lançar no dia 26 de abril, às 16h, o livro “Um Diálogo Sobre a Justiça – A Justiça Arquetípica e a Justiça Deôntica“. Na obra, os dois autores apresentam um diálogo sobre a Justiça. A proposta é, ao menos no Brasil, incomum: a contraposição de duas visões antagônicas sobre um mesmo tema, num acirrado e honesto debate.

 

Serviço:

EventoII Fórum Brasileiro de Direito Disciplinário
Dias 25,26 e 27 de abril
Horário: de 9h às 18h
Local: Hotel Pestana
Endereço: Rua Comendador Araújo, 499 – Batel. Curitiba-PR

Lançamento Livro: Um Diálogo Sobre a Justiça – A Justiça Arquetípica e a Justiça Deôntica“.
Data: 25 de abril de 2012
Horário: 16h às 16h30

Clique aqui para obter mais informações sobre o evento e fazer a sua inscrição

Últimos lançamentos da Editora Fórum

PROCESSO ADMINISTRATIVO – Comentários à Lei nº 9.784/1999

3ª edição revista e atualizada de acordo com a visão dos Tribunais

336 páginas

Autores: Cristiana Fortini, Maria Fernanda Pires de Carvalho Pereira e Tatiana Martins da Costa Camarão

O tema do processo administrativo sempre mereceu importante destaque no cenário do Direito Administrativo, quer nacional, quer estrangeiro. A presente obra oferece cuidadosa análise, artigo por artigo, da mencionada lei federal, trazendo não só a melhor doutrina, como também a posição jurisprudencial. Trata-se de obra destinada para a formação do conhecimento doutrinário, bem como para os cursos universitários e de pós-graduação, com acurada e profunda apreciação do tema em foco.

 

Um Diálogo Sobre a Justiça – A Justiça Arquetípica e a Justiça Deôntica

278 páginas

Autores: Luis Manuel Fonseca Pires e Ricardo Marcondes Martins

A lei é justa? A sentença é justa? O que é justo? Existe justiça? O Direito é justo? Luis Manuel Fonseca Pires e Ricardo Marcondes Martins, professores de Direito Administrativo da PUC-SP — o primeiro magistrado estadual, e o segundo procurador municipal —, enfrentaram essas questões e apresentam um diálogo sobre a Justiça. A proposta é, ao menos no Brasil, incomum: a contraposição de duas visões antagônicas sobre um mesmo tema, num acirrado e honesto debate.

 

Coleção Fórum: Direitos Humanos – Volume 4

Litígio Estratégico e Sistema Interamericano de Direitos Humanos

220 páginas

Autora: Evorah Lusci Costa Cardoso

Compreender por que os atores sociais participam do sistema interamericano de direitos humanos é o objetivo desta obra. Com que finalidade apresentam denúncias de violações de direitos humanos cometidas pelos Estados? Mais do que a reparação individual da vítima, tais atores buscam formar precedentes, alterar políticas públicas, legislação e jurisprudência dos tribunais domésticos, atividade que eles mesmos denominam litígio estratégico. A obra, a partir de entrevistas, reconstrói as dificuldades e as oportunidades de litígio estratégico no sistema interamericano e conclui que para seu sucesso no Brasil um número maior de entidades deveria focar-se na implementação das decisões “favoráveis”, com o objetivo de internalizar a jurisprudência do sistema interamericano à engrenagem institucional doméstica.

Direitos e Garantias Constitucionais e Tratados Internacionais de Direitos Humanos

206 páginas

Autor: Nelson Camatta Moreira

“Fruto de dissertação de mestrado aprovada com excelência no programa de Pós Graduação em Direito da UNISINOS-RS, em 2004 — em Banca da qual tive a honra de participar — o presente estudo enfoca com toda competência a temática dos tratados internacionais de proteção dos direitos humanos sob a perspectiva crítica e emancipatória”. (Flávia Piovesan)

“Hermeneuticamente, como se dá e como deve ser a recepção do Direito Internacional para a otimização do nosso Direito Interno? Página por página, Nelson Camatta Moreira vai desvelando o fenômeno, desgrudando as capas de sentido que obstaculizam o constituir da Constituição. Sabe ele, muito bem, que, para isso, é necessário superar os pré-juízos inautênticos (chamemos de senso comum teórico dos juristas) que impedem essa manifestação do fenômeno “direitos humanos em uma sociedade periférica”. A pauta dos direitos humanos, para além de constituir o centro do novo paradigma constitucional, é, também, uma concepção deontológica. Uma “questão de princípio”, da qual não se pode abrir mão” (Lenio Luiz Streck)

(ML)